PROFESSORA DA FPG PUBLICA ARTIGO EM REVISTA INTERNACIONAL

Com “Brazilian Blogosfera Progressista: Digital Vanguards in Dark Time” a FPG marcou presença  na Triple C, revista digital de grande circulação no meio acadêmico  internacional, num artigo da Professora Eleonora Magalhães, no início deste ano.

Produzido a partir da tese de doutorado “Jornalismo em rede: a blogosfera progressista como ecossistema midiático” defendida por ela  em setembro de 2017, o trabalho busca ampliar o debate sobre comunicação e política, com foco no Brasil e em seus desafios contemporâneos.

Tendo artigos publicados em várias revistas acadêmicas na área, Eleonora, agora, planeja transformar sua tese em livro e contribuir ainda mais para  ampliação dos estudos no campo político.

SEMANA DE COMUNICAÇÃO REÚNE PROFISSIONAIS  DA GRANDE MÍDIA.

Com plateia lotada e repercussão até na grande imprensa, a Semana de Comunicação da Faculdade Pinheiro Guimarães reuniu, ao longo de sete dias, profissionais renomados de várias áreas, veículos e plataformas, num bate-papo muito animado com os alunos da FPG. Início de carreira, as dificuldades, trajetória profissional, as vitórias, entre outros temas pautaram uma conversa superinformal com dicas preciosas para quem está começando agora no mercado de trabalho. Ano que vem tem mais!

QUANDO OS BASTIDORES SÃO TÃO INSTIGANTES QUANTO À PRÓPRIA NOTÍCIA, ELES TAMBÉM VIRAM MATÉRIA.

Foi o que aconteceu com as histórias do premiado repórter Vinícius Dônola acumulou ao longo de sua trajetória. São tantos "causos" deliciosos nestes trinta anos de carreira, que ele decidiu reunir esse riquíssimo material em seu mais novo livro: "Histórias das histórias que contei". O lançamento foi na Faculdade Pinheiro Guimarães, no último 23 de outubro, e contou com a presença maciça dos alunos e amigos da FPG, em uma concorrida noite de autógrafos.Uma oportunidade e tanto para os estudantes e profissionais da área de comunicação conhecerem um pouco mais sobre os caminhos instigantes do jornalismo investigativo.

 JORNALISTA ANA PAULA SANTOS FALA SOBRE SUA TRAJETÓRIA NA GLOBO

Num bate-papo superinformal, mediado pelo Prof. Gutenberg Barbosa, a jornalista Ana Paula Santos falou sobre sua carreira na Rede Globo, para uma plateia lotada, no último 18 de setembro, na Faculdade Pinheiro Guimarães. Repórter da editoria Rio, Ana Paula começou no Profissão Repórter, em 2006, produzindo matérias para o programa comandado por Caco Barcelos. O reconhecimento pela qualidade do seu trabalho veio rapidamente e logo foi convidada para trabalhar nos telejornais Bom Dia Rio e RJ TV - 1ª edição, onde está até hoje. Esta trajetória de sucesso foi o tema de mais este encontro, onde os alunos conheceram um pouco mais sobre os bastidores na produção de matérias, a realidade do mercado, entre outros assuntos.

TCC DE FORMANDO DA FPG ESTÁ CONQUISTANDO O BRASIL

Já são três exibições, em menos de um ano, pelo país afora. Primeiro no cine teatro em João Pessoa; depois  numa roda de conversa em Minas Gerais e agora a exibição, na íntegra, na TV Alê de Rondônia. O documentário “ Marielle Franco- A voz que continua ecoando” ganhou  o mundo e deu a merecida visibilidade ao seu autor.

Roteirizado, dirigido e produzido por João Vitor Ribeiro, o trabalho de conclusão de curso, de pouco mais de meia hora, foi feito com um smartphone, ao longo de três meses intensos de trabalho de pesquisa e apuração.

Jovem negro, morador da comunidade do Querosene, em São Gonçalo, João  viu neste trabalho, a possibilidade concreta de denunciar o estigma que recai sobre a população periférica: “Geralmente quando morre alguém preto, pobre, da favela e as suspeitas do crime caem sobre pessoas ligadas às autoridades policiais, surgem boatos, que costumam viralizar nas redes sociais, dizendo que a vítima tinha envolvimento com o tráfico de drogas e devido a isso mereceu morrer. O assassinato de Marielle Franco evidenciou muito bem essa faceta perversa da sociedade.”, afirmou o estudante.

Dividido em seis partes, o documentário  primeiro identifica Marielle Franco, fala do seu lado pessoal, atuação política,  representatividade, o que a sociedade perde com seu assassinato e o legado que ela nos deixou. João nos lembra: ”Acredito que a importância de realizar este documentário é fazer com que a história de Marielle continue motivando cada vez mais as minorias, da qual ela também fazia parte, a lutarem pelos seus direitos, por uma  sociedade ainda mais igualitária, com mais empatia, dignidade, respeito ao próximo e com menos preconceito e ódio.”  Veja o documentário na íntegra:

Formado pela FPG no fim do ano passado, João Otávio traz na bagagem a participação em outro projeto sobre o funk carioca das comunidades e aos 22 anos, já planeja voos mais altos com a criação de um canal no Youtube e a produção de novos documentários. Boa sorte pra ele. 

EX- ALUNA DA FPG GANHA PRÊMIO DE COMUNICAÇÃO

A jornalista Paula Géssica, repórter carioca do TV Fama,  levou o troféu “Mulher 2019", no último 25 de maio em Ji Paraná (RO). Para Jéssica, este prêmio tem um significado pra lá de especial. Antes desta conquista, ela chegou, num determinado momento, a trocar a comunicação pela enfermagem, mas a paixão pelo jornalismo, felizmente, falou mais alto. Não demorou muito, ingressou no curso de jornalismo na Faculdade Pinheiro Guimarães e, em pouco tempo, começou a estagiar, atuando em várias produções independentes. Passou pelas rádios Bandeirantes e Manchete, hoje trabalha na Rede TV, cobrindo os bastidores do entretenimento.

O Prêmio é uma realização do colunista social Valdeci Tergon, que há 30 anos homenageia as mulheres que se destacam em suas áreas de atuação. Este ano o evento foi realizado no Espaço Paternon de Ji-Paraná Rondônia, numa  festa concorrida que reúne  políticos e celebridades da região.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CONCURSO GANHA DESTAQUE NA INTERNET

O TTC de Lorena Santos virou notícia.  Com orientação do Prof Gutenberg Barbosa, a reportagem especial “Ballet Masculino: Vencendo o Preconceito” foi  destaque no Portal Imprensa, no último 4 de julho.

A matéria de quinze minutos abordou a discriminação sofrida pelos homens, desde pequenos, ao optarem pelo mundo da dança. O apoio familiar, a relação com a sexualidade, os preconceitos dentro e fora da família estão entre os inúmeros aspectos abordados no projeto. Temas muito familiares à Lorenna, que estuda dança desde os sete anos de idade e já conheceu de perto muitas dessas histórias.

Foram três meses de um trabalho intenso, entre roteiros entrevistas e edição de todo o material.  Formada em 2018, pela Faculdade Pinheiro Guimarães, Lorena planeja voos mais altos, desdobrando este projeto, quem sabe, num documentário. Quer ter um canal no Youtube e  também busca espaço na produção de telejornais ou como repórter de rua. Talento não lhe falta. 

Veja o documentário: